terça-feira, 27 de julho de 2010

Esmaltes da Vez

Olá Keridas!
Alguns posts sobre Esmaltes da Vez, serão diferentes. Colocarei esmaltes q estou usando nas mãos e pés. Algumas vezes, colocarei só as mãos pq faço os pés com menor freqüencia. Hoje temos um destes. Estou com eles desde o sábado, mas já vou trocá-los.



Nas mãos usei Carbono da Colorama, um verde mega escuro acinzentado tem um brilho lindo. 2 camadas + top coat.




Nos pés estou usando Arábia da Risqué, cinza clarinho, corzinha de céu nublado, bem a cara do friozinho q está aqui no Rio. 2 camadas + top coat.




Bom, é isso. Em breve, colocarei o novo escolhido. Alguma sugestão?????

Estou Lendo...

Como já disse, pretendo compartilhar idéias e falar das minhas paixões; uma delas é a leitura. Atualmente, estou lendo Comer, Rezar, Amar, de Elizabeth Gilbert.



O livro é o relato da autora, que com quase trinta anos, tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.